Pasos Año 2023, Volumen 21, Número 1http://riull.ull.es/xmlui/handle/915/311282024-03-29T09:16:53Z2024-03-29T09:16:53ZPasos, Año 2023, Vol. 21, Número 1Santana Talavera, Agustínhttp://riull.ull.es/xmlui/handle/915/312292023-02-03T10:45:49Z2022-01-01T00:00:00ZPasos, Año 2023, Vol. 21, Número 1
Santana Talavera, Agustín
Número completo
2022-01-01T00:00:00ZRuiz‐Ballesteros, E. (Ed.) (2021). Turismo de base local. Resiliencia, alternativa socio -ambiental y comunidad. Icaria. ISBN: 978‐84‐18826‐19‐1Díaz Rodríguez, Pablohttp://riull.ull.es/xmlui/handle/915/312282023-02-03T10:42:11Z2023-01-01T00:00:00ZRuiz‐Ballesteros, E. (Ed.) (2021). Turismo de base local. Resiliencia, alternativa socio -ambiental y comunidad. Icaria. ISBN: 978‐84‐18826‐19‐1
Díaz Rodríguez, Pablo
Reseña
2023-01-01T00:00:00ZEl turismo alternativo como impulsor del cosmpolitismoRamos, Aldohttp://riull.ull.es/xmlui/handle/915/312272023-02-03T10:48:50Z2023-01-01T00:00:00ZEl turismo alternativo como impulsor del cosmpolitismo
Ramos, Aldo
El cosmopolitismo es considerado como aquella forma de vida asociada a personas viajeras que logran
tener un acercamiento a otras sociedades. Este acercamiento produce mayor tolerancia, empatia, conciencia y
pertenencia global. Lo que permite entender a las problemáticas del mundo (ambientales, económicas, sociales)
como propias y nos obliga a reflexionar sobre la necesidad de involucrarnos directamente. Pero para lograr un
mundo cosmopolita es necesario impulsar mecanismos. En ese sentido el turismo, que implica indefectiblemente
el movimiento de personas, podría transformarse en un importante motor. Evidentemente no cualquier forma
de turismo, sino aquel que logre una relación simbiótica entre visitante y comunidad anfitriona. Por esto el
turismo alternativo debería incentivarse para convertirlo en un instrumento del cosmopolitismo. Considerando
esto, el objetivo es reflexionar sobre los beneficios de desarrollar una sociedad cosmopolita y cómo el turismo
alternativo podría contribuir con esta filosofia de vida.; Cosmopolitanism is considered to be a way of life associated with travellers who are able to reach
out to other societies. This approach produces greater tolerance, empathy, awareness and global belonging.
This allows us to understand the world’s problems (environmental, economic, social) as our own and forces
us to reflect on the need to become directly involved. But in order to achieve a cosmopolitan world, it is nec‐
essary to promote mechanisms. In this sense, tourism, which inevitably involves the movement of people, is
an important driver of change. Obviously not just any form of tourism, but that which achieves a symbiotic
relationship between visitor and host community. This is why alternative tourism should be encouraged as
an instrument of cosmopolitanism. The aim then is to reflect on the benefits of developing a cosmopolitan
society and how alternative tourism could contribute to this philosophy of life.
2023-01-01T00:00:00ZEu Ensino, Tu Ensinas? A experiência dos monitores no uso de metodologias ativas nas graduações em Turismo e em Hotelaria da Universidade Federal da ParaíbaMatias, Esdras MatheusEndres, Ana Valériahttp://riull.ull.es/xmlui/handle/915/312252023-02-03T10:42:10Z2023-01-01T00:00:00ZEu Ensino, Tu Ensinas? A experiência dos monitores no uso de metodologias ativas nas graduações em Turismo e em Hotelaria da Universidade Federal da Paraíba
Matias, Esdras Matheus; Endres, Ana Valéria
Os projetos de monitoria nas Instituições de Ensino Superior buscam contribuir para a melhoria
de ensino‐aprendizagem na medida em que propiciam a cooperação acadêmica. Por meio das metodologias
ativas, onde o professor deixa de ser centralizador de conteúdo e o aluno torna‐se protagonista, isso é possível.
O objetivo do estudo foi analisar como as metodologias ativas propostas pelo projeto “Metodologias ativas no
ensino de graduação em Turismo & Hotelaria” da Universidade Federal da Paraíba, foram acolhidas pelos
monitores. Aplicou‐se um questionário aos 27 monitores entre junho e julho de 2020. A pesquisa levantou
a relação entre monitores e alunos, entre monitores e o curso, alunos autogestores de sua carreira e a
monitoria na realidade do aluno. Conclui‐se que as metodologias ativas contribuem com processos de ensino‐
‐aprendizagem mais dinâmicos. Pela perspectiva dos monitores, são práticas de ensino estimulantes que tem
no protagonismo do aluno uma de suas bases.; Monitoring projects at Higher Education Institutions attempt to contribute toward a better
teaching‐learning process in that they provide for academic cooperation. Through active methodologies,
where the teacher is no more the instigator of the content centraliser, but rather the student, this is quite
possible. The aim of the study was to analyse how the active methodologies proposed by the Project “Active
Methodologies in Tourism and Hospitality Graduation Courses”, at the UFPB have been accepted by student
teachers, that is, course monitors. A questionnaire was applied to 27 monitors, from June through July, 2020.
The research collected the ratio between monitors and students, between monitors and the course, between
self‐managing career students and monitoring in the student’s reality. The conclusion is that active method‐
ologies with more dynamic teaching‐learning processes give better results. From the monitors’ perspectives,
they are stimulating teaching practices which put the learning process in the hands of the students.
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