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dc.contributor.authorSantana Talavera, Agustín 
dc.date.accessioned2019-06-12T08:25:27Z
dc.date.available2019-06-12T08:25:27Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.issn1695-7121
dc.identifier.urihttp://riull.ull.es/xmlui/handle/915/14350
dc.description.abstractHá pouco mais de 500 anos os primeiros serviços regulares e profissionais associados ao que chamamos hoje de turismo começavam a surgir no continente europeu. Estes seriam cimentados e expandidos nos séculos XVII e XVIII com as novas posses territoriais coloniais de vários países europeus. Por terra ou por mar, o número de pessoas com capacidade de desfrutar de viagens pela Europa e pelo resto do mundo aumentava ainda que a grande maioria pertencesse a famílias aristocratas abastadas. Com a Revolução Industrial e os seus avanços tecnológicos, melhoria das vias de comunicação, invenções, a burguesia emergente expande, melhora e diversifica a atividade. Do Expresso do Oriente aos cruzeiros intercontinentais só as duas grandes guerras mundiais travariam o seu crescimento ainda que momentaneamente. Os acrescidos avanços e melhorias tecnológicas e sociais, e a rápida recuperação económica e industrial da Europa Ocidental permitiu um crescimento na atividade turística que superaria todas as expetativas. Com o desenvolvimento dos transportes, e todo um conjunto de alterações socioeconómicas, como por exemplo a implementação do Estado‑Providência, e ainda com a independência de um vasto conjunto de países no final do conflito, as portas abriam‑se para que o turismo se tornasse uma atividade apetecível, viável e confortável. Atualmente, já ultrapassados os mil milhões de turistas mundiais, projeta‑se que no ano de 2030 se atinjam 1,9 mil milhões. Este movimento de pessoas tem feito fluir receitas que continuam a favorecer as economias mais desenvolvidas, sendo a Europa ainda o principal gerador de turistas a nível mundial. Apesar deste desenvolvimento acentuado, a região menos visitada continua a ser o Médio Oriente, logo seguida de África, praticamente a par da Ásia e Pacífico. Tanto em África como no Médio Oriente, o reduzido e tardio crescimento do número de turistas é justificável pelo clima de insegurança política e social que estas regiões ainda vivem, apesar de desde 2000 se constatar um crescimento tanto no número de turistas, como na emissão de turistas.pt_PT
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoeses_ES
dc.publisherInstituto Universitario de Ciencias Politicas y Sociales. Universidad de La Laguna (Tenerife, España) Centro de Estudos de Desenvolvimento Turístico Instituto Universitário da Maia – ISMAI (Maia, Portugal)es_ES
dc.relation.ispartofseriesPasos año 2019, v.17, n.3;
dc.rightsLicencia Creative Commons (Reconocimiento-No comercial-Sin obras derivadas 4.0 internacional)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.es_ES
dc.subjectCabo Verdees_ES
dc.subjectTurismoes_ES
dc.titlePASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural. Vol. 17, 3. Special Issue. Turismo Insular Africano: múltiplos olhares sobre a experiência Cabo‑verdianaes_ES
dc.title.alternativePASOS Journal of Tourism and Cultural Heritage. Special Issue 17(3) 2019es_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


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