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dc.contributor.authorCadavez, Cândida
dc.date.accessioned2019-09-25T12:52:15Z
dc.date.available2019-09-25T12:52:15Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttp://riull.ull.es/xmlui/handle/915/16181
dc.description.abstractNo ano de 1940, perante uma assembleia de representantes das juntas e das comissões de turismo que visitava as instalações do Secretariado de Propaganda Nacional, António Ferro afirmou que Portugal era uma impressionante exposição de turismo nacional e que quem pretendesse construir o país ideal de turismo apenas teria de realizar o “diorama pitoresco de Portugal” (Ferro, 1948: 36). Estas declarações levam-nos a evocar as iniciativas agenciadas pelo principal responsável pela criação e pela divulgação da imagem de Portugal, também enquanto destino turístico, entre 1933 e 1949. Pretende-se demonstrar o modo como, em plena implementação do Estado Novo, as estratégias de representação de Portugal como palco de movimentações turísticas teimavam em apresentar um espaço simultaneamente uno e heterogéneo. Esse propósito, claramente ideológico, condicionou toda a arquitetura do destino turístico, elevando-o a uma condição de artificialidade que quase o aproxima dos “não-lugares” de Marc Augé.pt
dc.description.abstractIn 1940 António Ferro told a group of tourism professionals visiting the Official Bureau of Propaganda that Portugal was an impressive exhibition of national tourism. As such, anyone willing to build the ideal country of tourism would just need to prepare a “picturesque diorama of Portugal” (Ferro, 1948: 36). Those statements recall the several initiatives developed by Ferro, the main responsible for the architecture and the spreading of the image of Portugal, also as a tourism destination, between 1933 and 1949. This article aims at showing how the strategies for representing Portugal during the implementation of the nationalist oriented political regime Estado Novo insisted on the displaying of a simultaneously homogeneous and heterogeneous destination. That clearly ideological purpose would constrain even more the shaping of tourism destinations which would therefore borrow on a kind of artificiality similar to the one present in Marc Augé’s non-places.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoptes_ES
dc.publisherInstituto Universitario de Ciencias Politicas y Sociales. Universidad de La Laguna (Tenerife, España)es_ES
dc.relation.ispartofseriesPasos, Año 2015, vol. 13 n. 5, pp.1067-1077;
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.titleImaginários turísticos no Estado Novo portuguêspt
dc.title.alternativeTourism imagery during the Portuguese New Stateen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.doi10.25145/j.pasos.2015.13.073
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.subject.keywordAntonio Ferroes_ES
dc.subject.keywordTurismoes_ES
dc.subject.keywordNuevo estadoes_ES
dc.subject.keywordRepresentacioneses_ES
dc.subject.keywordAutenticidades_ES
dc.type.hasVersioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones_ES


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